quarta-feira, 16 de março de 2016

NOSFERATU - O DIÁRIO DE HUTTER



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Olá pessoal uma boa Quarta Feira a todos vocês que visitam o nosso blog e que apreciam um bom gibi brazuca.
Hoje trazemos a obra de um autor chamado Ricardo Soathman; que apesar do sobrenome estrangeiro “é brasileiro”.
Ricardo, um apaixonado pelo cinema e pela arte sequencial, fez a adaptação do Filme Nosferatu, utilizando uma técnica onde ele trabalhou tendo como base os próprios filmogramas, e isso agregou na conservação do clima dos filmes mudos da década de 20.

Sinópse:

“Ninguém pode negar o misticismo implícito no filme dirigido por F. W. Murnau.
Nosferatu, Eine Symphonie Des Graues é um clássico do cinema mudo, impressionista alemão, realizado em 1922. Nosferatu é considerado por muitos críticos de cinema a mais fiel adaptação cinematográfica do famoso romance de Bram Stoker, Drácula.
Nosferatu é, na verdade, baseado no romance de Stoker, mas como Murnau não possuía os direitos de adaptação, foi obrigado a mudar os nomes e locais. Mantendo, ainda assim a trama original, o que acabou lhe custando um processo por violação de direitos autorais, e a consequentemente destruição das cópias do filme, a mando da justiça.
O fato é que a obra sobreviveu, historiadores acreditam que por conta da grande distribuição, alguma cópias sobreviveram, outros, acreditam na incapacidade de Murnau em destruir todas as cópias de seu trabalho.
Eu prefiro acreditar no misticismo da obra.
Não fosse essa, uma história que já valeira o interesse da obra, em 1979, Werner Herzog produziu outro filme, que embora oficialmente fosse mais uma adaptação do romance de Stoker, na verdade, homenageia o clássico de Murnau.
Na versão de Herzog, como a obra de Stoker já era de domínio publico, os personagens puderam ser renomeados e Orlok, foi retratado como Drácula, em uma interpretação de Klaus Kinski.
É consenso na comunidade cinematográfica que Orlok, personagem central da trama de Nosferatu, é a mais fiel personificação do Conde Drácula, já feira no cinema.
Max Schereck, conseguiu dar a sua interpretação, uma visão única

Trazer essa obra a um novo ambiente foi um grande desafio, a autor Ricardo A. Soathman, pessoalmente um retorno às origens.
A beleza visual de Nosferatu, e a linguagem narrativa de Murnau são na verdade, uma aula de arte sequencial. Seja ela filmada ou desenhada.
A associação entre os formatos é assustadora.
Sem duvida Ricardo considerou um privilegio adaptar essa obra”.


2 comentários:

  1. Infeliz a idéia do Ricardo Soathman, transformou uma pérola do cinema em uma úlcera dos quadrinhos.

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  2. Não encontrei em lugar algum as outras duas partes... :-/

    No mais, PARABÉNS pelo Blog. ;-)

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